quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Da passarela para as ruas: veja as tendências que saíram dos desfiles direto para as vitrines


Crédito Imagem: AgNews/ Marcia Fasoli
Apesar de a cada ano a moda produzir criações menos conceituais e estilistas enveredarem pelo caminho comercial de formas "convencionais", muitas pessoas ainda torcem o nariz quando ouvem falar de desfiles, previews e tendências para as próximas estações. Até mesmo os fashionistas ficam em dúvida sobre quais apostas irão de fato vingar nos próximos meses e o que deve ser guardado ou eliminado do guarda-roupa.
Pensando nisso, o E+ acompanhou os desfiles da 13ª edição do Coleções, evento promovido pelos lojistas do Mega Polo Moda, centro atacadista de pronta-entrega que abastece lojas varejistas em todo o Brasil e países vizinhos. Os desfiles que aconteceram entre 30 de julho e 1º de agosto, apresentaram cerca de 1.500 looks que retrataram de forma dinâmica as tendências apontadas nos desfiles internacionais e nacionais e, o principal, mostraram que moda popular tem qualidade e criatividade.
Selecionamos alguns looks do Coleções e colocamos lado a lado com as grandes marcas do Fashion Rio e SPFW para você ficar antenada com o que vai ser hit na Primavera/Verão 2013. E o melhor: gastando pouco. Confira:

'Ninguém se mantém preso ao samba', diz Alcione


Crédito Imagem: Raphael Dias
Alcione, uma das principais vozes do samba do País, é o destaque do projeto Mulheres do Brasil neste sábado (11), no Via Funchal, em São Paulo. A cantora apresentará o show Duas Faces, que celebra seus 40 anos de carreira. O roteiro é baseado em dois DVDs - Jam SessionAo Vivo, na Mangueira
Dentre os sucessos que ela mostrará no palco estão Meu ÉbanoNem MortaPoder da Criaçãoe, ainda, as inéditas Não Me Entrego a Mais NinguémMulher-Bombeiro e Beco Sem Saída. A Marrom, como é conhecida por seus fãs, deu entrevista exclusiva ao E+. Confira.
O samba voltou ao auge por causa de uma nova geração de cantores que resgatou o gênero para o público jovem. Concorda?
Mais ou menos,  porque houve a grande ascensão de Zeca Pagodinho e Arlindo Cruz, e isso foi muito bom para o samba.
Por outro lado, há uma geração de artistas que acredita que se manter preso ao samba é sinal de falta de renovação na música. O que acha disso?
Ninguém se mantém preso ao samba. É uma questão de postura. Zeca e Arlindo, "por exemplo", não abrem mão do samba. Eu, de minha parte, já gosto de cantar outros ritmos. 
Quem são os grandes nomes dessa nova geração hoje?
Zeca, Arlindo, Diogo Nogueira, Mart'nália, Dudu Nobre, Revelação, dentre outros tantos.
Você é de uma geração de cantoras que jorrava emoção a cada verso que cantava. Hoje isso é meio raro. O mundo pede profissionais mais "discretos"?
Não acredito. Emoção é emoção, não pode ser cantada a conta-gotas.
Se você pudesse escolher as três músicas fundamentais de sua carreira, quais seriam elas?
Rio AntigoNão Deixe o Samba Morrer e Sufoco.
Você nunca pensou em gravar um disco de jazz? 
Não.
Você faz projeções a curto prazo, tipo o que você pretende fazer daqui a cinco anos?
Não, sempre penso daqui a um ou dois anos.
Quem são, para você, os melhores cantores do Brasil e do mundo? Por quê?
Emílio Santiago e Anita Baker, porque jorram emoção a cada música.
Você também é conhecida por ser uma excelente cozinheira. Que prato considera sua obra-prima? 
Torta de Caranguejo com Arroz de Cuxá.
Como você enxerga suas escolhas de músicas para o futuro em um cenário musical que trata o amor de forma perecível, fugaz e despido de romantismo? Outrora o amor era exaltado de forma romântica em suas músicas e de outros artistas de sua geração. Mas e agora?
Agora eu continuo a enxergar o amor como algo sem o qual o ser humano não pode viver. O romantismo jamais será antigo, ele apenas muda de acordo com as pessoas e estilo.  Mas ele estará sempre ali embutido em algum gesto ou em alguma frase, graças a Deus.

Miranda Kassin lança seu primeiro disco autoral


Reportagem: Stéfanie Privado

Exposição transforma personagens da Disney em versão para adultos



Com a intenção de debater e contemplar a diversidade sexual, o artista mexicano Rodolfo Loaíza se inspirou no universo infantil da Disney para compor a sua exposição War Dirty Tortures.

Na mostra, imagens de príncipes e princesas em beijos gay, Cinderela raspando a cabeça (em menção ao momento mais polêmico de Britney Spears), além de outros personagens em situações inusitadas. A mostra está em cartaz na galeria La luz de Jesus, em Los Angeles (EUA).

Confira algumas das obras na galeria abaixo:


Em passeio na praia, Naomi Campbell exibe 'calvície' após anos do uso de apliques


Foto: Reprodução
Uma das tops mais famosas do mundo, Naomi Campbell sempre faz aparições públicas visando ostentar a imagem perfeita. Mas um flagrante de um dia de folga da modelo, publicado nesta quinta-feira (8) pelo site do jornal Daily Mail, revelou que sua aparência, diferente do que todos pensam, não é tão impecável assim.
Clicada enquanto estava curtindo suas férias em um passeio de barco em Ibiza, na Espanha, a modelo de 42 anos revelou que o uso de apliques durante muitos anos a fez ficar com grandes falhas capilares. Mesmo exibindo seu corpo em forma em um biquíni pequeno, as atenções se voltaram para o seu cabelo, que é bem diferente do que aparece em ensaios e desfiles.
Esta não é a primeira vez que Naomi tem problemas com os seus cabelos. Já há alguns anos, especialistas alertaram a inglesa que ela está sofrendo de alopécia por tração - perda de cabelo causada pelo uso de extensões. Será que vale a pena o preço pela beleza?

'Avenida Brasil': confira os erros e acertos nos looks dos personagens


Ele é cômico e diferente, mas nem por isso perdoa os deslizes no visual das celebridades. Famoso pelo quadro Pode ou Não Pode, do programa Muito + de Adriane Galisteu, o stylist Rapha Mendonça aceitou o convite do E+ e deu seus pitacos sobre os looks dos personagens da novela de maior sucesso no momento: Avenida Brasil, que passa às 21h na TV Globo.
Gostou da legging da Suelen? Quer copiar os vestidos de oncinha da Muricy? Tem receio do visual sempre branco da Carminha? Veja na galeria o que vale a pena apostar ou do que você deve correr para não parecer mais um personagem do bairro do Divino. Confira:

Boneca Barbie inspira exposição sensual de fotos


Inspiração no mundo infantil, na moda e até mesmo na beleza, a boneca Barbie é um ícone que traz à tona o lúdico e a imaginação, seja ela inocente ou adulta.
E foi sob a óptica sensual que a artista Patricia Kaufmann desenvolveu a sua exposição Sombra Negra, em cartaz na  Mônica Filgueiras & Eduardo Machado Galeria, a partir do dia 9 de agosto. Na mostra estarão expostas 25 imagens em que a artista volta a discutir o mito da beleza se apropriando da boneca para a sua criação.
Patricia Kaufmann vem fazendo releituras e apropriações da boneca, em pintura, objetos, instalações e desenhos desde 2004, e se vale agora da fotografia para esta exposição. "Muito me interessa esse mundo de 'faz de conta' e impossibilidades, deste 'ser de plástico' tão irreal, mas que tem a capacidade de mexer com a cabeça humana de forma tão distorcida", disse a artista.
"Sombra Negra é um retrato da boneca em momentos reflexivos, introspectivos, solitários e despida de qualquer artifício de vestimenta ou acessório que faz alusão à riqueza e ao poder. Nas fotos ela é mostrada sem rosto para que nós possamos nos enxergar nela. Escolhi a fotografia por considerá-lo um meio ideal de mostrá-la em sentido dúbio – mulher ou boneca?", afirmou Patricia.
Serviço
O que: Exposição Sombra Negra de Patricia Kaufmann  (25 fotos P&B)
Quando: de 09 agosto a 25 de agosto/ 2a a 6ª feira, das 10h. às 19h. Sábado, das 10h às 14:30h
Onde: Mônica Filgueiras & Eduardo Machado Galeria - Rua Bela Cintra, 1533 - Tel (11) 3082-5292
Mais informações: www.monicafilgueirasgaleriadearte.com.br

Após polêmica de Joelma, Gaby Amarantos protesta sobre a homofobia




Um dia após o polêmico vídeo da cantora Joelma, do grupo Calypso, cair na rede e tornar o assunto um dos mais comentados nas redes sociais, a intérprete de Ex Mai Love, Gaby Amarantos, publicou em sua página no Facebook uma foto no qual usa uma camiseta com a frase: "Diga Não a Homofobia".

Atitude apoiada por seus fãs, que elogiaram a sua postura sobre o episódio, em contrapartida a cantora despertou a ira dos fãs de Joelma. Eles acreditam que o vídeo foi um "mal entendido" e que Gaby, paraense como a colega, está usando a história para se promover. Termos como "oportunista, "falsa" e "recalcada" foram usados pelos fãs furiosos da banda de Chimbinha, marido e parceiro musical de Joelma. 

Até o momento do fechamento desta nota, a foto já tinha 98 compartilhamentos, 574 "likes" e uma centena de comentários, a maior parte negativos. Uma coisa é certa: no meio dessa confusão, ao menos, um tema importante entrou em pauta. E você, o que pensa disso?



Chega ao Brasil livro sobre vida e obra do diretor Quentin Tarantino


Uma boa trilha sonora, muito sangue, vontade de rir em momentos inapropriados, cenas emblemáticas em preto e branco, coloridas ou em desenho e mais sangue. Você não precisa ler os créditos para saber que se trata de um filme de Quentin Tarantino, não é mesmo?
A Barba Negra – selo do grupo LeYa - publica em agosto o livro Quentin Tarantino – Arquivos de um Fanático por Cinema (384 páginas, R$ 44,90), de Paul A. Woods, o mesmo autor de O Estranho Mundo de Tim Burton, lançado em 2011. A obra, assim como a antecessora, esmiúça a carreira do diretor, em um almanaque que reúne fotos, entrevistas essenciais, artigos, ensaios, filmografia e textos escritos pelo próprio diretor. O livro conta ainda com três capítulos especiais para a edição brasileira, em que o tradutor Cassius Medauar, analisa suas três obras mais recentes: Sin CityBastardos Inglórios e À Prova de Morte.
Antes de 1992, ninguém sabia quem era Quentin Tarantino. Mas foi só uma orelha ser cortada em uma das cenas de tortura mais inesquecíveis da história do cinema, e aliás, a sequência preferida do diretor, que o mundo passou a prestar atenção nesse nome. Dois anos depois, Uma Thurman apareceu na tela com os cabelos pretos curtos, tomando injeção de adrenalina e dançando ao lado de um John Travolta matador e cabeludo, e ninguém jamais esqueceu. 
Desde Hitchcock, nenhum diretor denotava um gênero próprio apenas pelo nome. É algo muito Tarantino misturar coisas que aparentemente não se combinam. Citações bíblicas enquanto um tiro vai ser disparado, uma noiva espancada até ficar inconsciente no próprio casamento, o sex symbol Brad Pitt tirando escalpos nazistas, Like a Virgin, de Madonna, gerando uma empolgada discussão de significado entre um grupo de homens e por aí vai.
Se até Saddam Hussein foi encontrado com uma cópia de Pulp Fiction durante a Guerra do Iraque, é difícil achar alguém que resista ao charme das obras de Quentin Tarantino. Uma mistura impecável de comédia e terror, com violência e sangue ao extremo, é visível a paixão de Tarantino em cada detalhe de seus filmes. Ao final de cada um deles é até possível imaginá-lo perguntando, assim como Mr. Blonde, de Cães de Aluguel, questiona no final da cena preferida do diretor: "Foi tão bom para você quanto foi para mim?".
Sobre o autor: Paul A. Woods é escritor e editor de livros de cultura e cinema cult. Entre suas obras de maior sucesso estão O Estranho Mundo de Tim Burton e Weirdsville USA: The Obessive Universe of David Linch lançado nos Estados Unidos em 1997.

Jack Bruce, vocalista e baixista do Cream, vem ao Brasil pela primeira vez


O compositor, cantor e multi-instrumentista escocês Jack Bruce vem ao Brasil pela primeira vez. Ele fará duas apresentações no País: no Teatro Bradesco, em São Paulo, e na cidade de Porto Alegre, ainda sem local definido.
Bruce é considerado um dos maiores gênios do baixo. Sua intensa musicalidade e profundo conhecimento harmônico revolucionaram por completo a linguagem do baixo elétrico, libertando da função de mero acompanhante. Seu timbre pesado e levemente distorcido foi a referência para toda uma legião de baixistas que se tornaram expoentes no cenário do rock mundial. 
Como integrante do grupo Cream, ao lado de Eric Clapton e Ginger Baker nos anos 60, se tornou uma das lendas do rock e do blues mundial, influenciando bandas como Led Zeppelin e Deep Purple.
Carreira solo
Em 1968, quando o Cream acabou, Bruce seguiu em carreira solo, misturando em seus trabalhos elementos do rock e do jazz. Desde então, mesclou em seus grupos músicos capazes de navegarem ambas as frentes como os guitarristas  Mick Taylor, Gary Moore, Robin Trower, Clem Clempson e Allan Holdsworth, os bateristas Simon Phillips e Billy Cobhan, o tecladista David Sancious,  e até mesmo o iconoclasta Frank Zappa, com quem coescreveu a música Apostrophe, que dá nome a um dos álbuns mais importantes do genial compositor e guitarrista.  
Em 1993, Jack Bruce entrou para o lendário Rock & Roll Hall of Fame, como integrante do Cream. No mesmo ano, fez seu show de 50 anos.  A apresentação foi registrada e saiu no CDCities of the Heart. Dois anos depois, lançou Monkjack, trabalho em que mostra a influência de Thelonious Monk em sua arte. Ainda nos anos 90, tocou com os All Star banda do Beatle Ringo Starr, ao lado de astros como Peter Frampton, Todd Rundgren e Dave Edmunds
Trabalhos mais recentes
Dois novos álbuns de Jack foram lançados em 2008: O primeiro foi Jack Bruce with the HR Big Band, onde fez versões de suas composições para a orquestra alemã de Hessische Rundfunk. O segundo, Seven Moons, com músicas inéditas. Ainda nesse mesmo ano, saiu Spirit, album com live sessions de Jack para a BBC
Ainda em sua recente discografia, destaca-se o album Can You Follow, uma viagem musical por sua trajetória musical, desde os 19 anos do roqueiro até os dias atuais.
Biografia e documentário 
Há dois anos foi lançada a biografia do músico, Composing Himself, e o documentário Rope Ladder to the Moon, dirigido por Tony Palmer, retratando toda a trajetória do músico. Sempre em atividade e no auge de sua criatividade, Jack se reuniu recentemente com o guitarrista Verno Reid, o tecladista John Medeski e a baterista Cindy Blackaman (mulher de Carlos Santana) num projeto que revisita a obra do Tony William’s Lifetime denominado Spectrum Road, no qual gerou um disco.
Jack chega ao Brasil com sua Blues Band, onde explora suas principais influências: o Blues, sob sua ótica jazzista e sua requintada habilidade de compositor de alguma das canções que fazem parte da trilha sonora da vida de seus fãs.
Serviço:
Show Jack Bruce e Banda (Tony Remy - guitarra,  Frank Tontoh - bateria, Paddy Milner - piano e teclados, Nick Cohen - baixo, Winston Rollins – trombone, Derek Nash - sax tenor e Paul Newton – trompete. 
Dia 24/10, quarta feira, às 21 horas
Local: Teatro Bradesco - Rua Turiassu, 2100 - 3° Piso do Shopping Bourbon - São Paulo - SP
Ingressos: R$100 a R$ 250 - www.ingressorapido.com.br

'Foi uma viagem solitária', diz Pedro Luís sobre novo disco


Jorge Bispo/ Divulgação
Depois de apresentar composições do primeiro disco solo, Tempo de Menino em 90 minutos de show para cerca de 300 pessoas no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, no último domingo (22), o cantor e compositor carioca Pedro Luís falou ao E+ como foi o processo do registro desse trabalho que além de revelar sua intimidade é um marco em sua carreira até então construída com os projetos Pedro Luís e a Parede (PLAP) e Monobloco.
Como foi o processo de produção e gravação do disco?
Foi tranquila e criativa. Foram 15 meses entre o começo das gravações e a masterização em Abbey Road. O Ministério, dupla de produtores composta por Rodrigo Campello e Junior Tostói, foi fundamental na percepção de como juntar canções tão diversas num mesmo universo sonoro.
Qual a principal diferença que esse trabalho tem dos outros que já gravou?
Em primeiro lugar todos os riscos estavam na minha conta. Foi uma viagem solitária, o que há muito tempo eu não experimentava. Também não teve foco na percussão que é uma das características marcantes de meus trabalhos coletivos, tanto com a PLAP como o Monobloco. Em Tempo de Menino ela aparece apenas como detalhe. Há também uma incursão por um universo de canções que não cabem nos meus outros projetos e que como cantor me interessa interpretar.
Quais foram as inspirações para a composição das canções?
São diversas as inspirações, mas todas as percepções de um cotidiano contemporâneo, sejam elas do ponto de vista romântico ou sob a ótica da crônica urbana. Há também canções que foram gravadas por outros intérpretes e que eu gostaria de cantar, como a canção  (Pedro Luís, Roberta Sá e Carlos Rennó) que já havia sido gravada pela Mariana Aydar, e Os Beijos(Pedro Luís e Ivan Santos), que a Elba Ramalho gravou é outro exemplo.
Se pudesse escolher um conceito, uma ideia principal da mensagem do disco, qual seria ela?
Acho que o conceito principal foi mostrar um panorama de canções que revelassem a velocidade de contemplação de nosso tempo de criança, com o qual perdemos contato na aceleração dos dias atuais.
PLAP e o Monobloco. Como ficarão?
PLAP está de recesso enquanto a turnê Tempo de Menino durar. Monobloco continua em plena atividade e sempre que não há shows de Tempo de Menino eu estou lá, naquela locomotiva de alegria abastecedora!

Chega ao Brasil o DVD 'Yellow Submarine', primeiro filme animado dos Beatles


Mesmo após quatro décadas do final da banda, o quarteto de Liverpool continua exercendo fascínio nos antigos e novos fãs e para estes chega ao Brasil Yellow Submarine, filme de 1968 e o primeiro longa animado dos Beatles. O material foi restaurado  digitalmente, preservando as suas características originais (cut-out) e esta disponível em DVD e Blu-Ray.
Em embalagem colorida com alguns mimos, como transparências com cada beatle desenhado, adesivos e livrinho original (em inglês) contendo todo o storyboard do filme, o lançamento chega ao País acompanhado da trilha sonora do filme com sucessos como Eleanor Rigby,Lucy in the Sky with Diamonds, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, entre outras faixas que todo fã de carteirinha da banda sabe cantar de cor.
Além do filme, o DVD traz muitos extras: documentário Mod Odyssey(bastidores da produção do filme), trailer original de divulgação, sequências de storyboard, entrevistas com produtores, dubladores e pessoas envolvidas na produção de Yellow Submarine e o melhor para qualquer admirador ou curioso por música: imagens raras e inéditas de John, Paul, Ringo e George.
Dirigido por George Dunning e escrito por Lee  Minoff, All Brodax, jack Mendelsohn e Erich Segal, Yellow Submarine é baseado na música de John Lennon e Paul Mccartney que retrata um conto fantástico de amor, paz e esperança impulssionados pela música. O filme, um marco na época, tornou-se imediatamente importante após o seu lançamento por exibir efeitos especiais (na época os mais modernos), além de ter referências claras na Pop Art de Andy Wahrol, Martin Sharp, Alan Aldridge e Peter Blake.
No ano que vem no mês de abril, será lançado uma nova edição compacta, de capa dura do livro ilustrado Yellow Submarine. O livro, que poderá ser encontrado em livrarias e na Beatle Store (www.thebeatles.com), traz em suas 40 páginas, a beleza e a arte do filme que encantou adultos e crianças por gerações. Uma versão interativa do livro também está disponível para download grátis na iBookstore da Apple para Ipad, Iphone e Ipod em (www.Itunes.com/thebeatles).
É novidade para nenhum fã colocar defeito, inclusive nos preços que seguem a média do mercado: o CD com a trilha sonora custará em média R$ 34,90, o DVD R$ 49,90 e o Blu-Ray R$ 84,90. Agora só é preciso um pouco mais de paciência: o material todo só estará no mercado no dia 1 de agosto. 

'De fã para fãs', diz Digão sobre disco conjunto com Ultraje A Rigor


Foto: Divulgação
Todo fã adoraria e sonha em um dia poder dividir o mesmo espaço, quiçá o palco com os seus ídolos. Mas o que para alguns parece impossível, para outros torna-se projeto com direito a produção, gravação e muitas horas de histórias para contar. Esse é o caso das bandas Raimundos e Ultrage A Rigor.
Lançando o álbum Ultraje a Rigor vs. Raimundos, as bandas toparam o desafio até então tido como maluco do produtor Rafael Ramos, o queridinho de artistas como Pitty, Roberta Sá, Los Hermanos, Cachorro Grande, Móveis Coloniais do Acajú, Leoni, Rancore, entre outros, e gravaram um disco no qual cantam os sucessos um do outro. Maluquice? Nem um pouco. Foi justamente a admiração mútua dos músicos que impulsionou o projeto que ainda não tem shows marcados, mas já gera expectativa nos fãs que acompanham o trabalho dos "pais e filhos" do rock nacional.
Confira entrevista exclusiva que Roger Moreira do Ultraje e Digão do Raimundos cederam ao E+ sobre o projeto. E para entrar no clima de um falo o outro, assim como no disco, fizemos as mesmas perguntas aos dois músicos. Compare as respostas:
Roger Moreira, do Ultraje A Rigor:
Como surgiu a ideia do projeto?
A idéia partiu do Rafael Ramos. Achei ótima e aceitei no ato.
Como foi o processo de gravação? Durou quanto tempo? Quem o produziu?
Rafael Produziu. Gravamos em 3 fins de semana. Fomos de música em música, arranjando e gravando.
O que os fãs podem esperar de novo? Houve mudança nos arranjos ou nos tons?
Nos tons, não, pelo menos de nossa parte. Nos arranjos sim.
Para o Ultraje, como foi gravar Raimundos? Qual a importância da banda pro rock nacional?
Foi muito divertido. Os Raimundos foram, em minha opinião, a melhor banda dos anos 90 e influenciou muita gente que veio depois.
Digão, do Raimundos:
Como surgiu a ideia do projeto?
Foi idéia do Rafael Ramos, achei a proposta genial e veio em boa hora.
Como foi o processo de gravação? Durou quanto tempo? Quem o produziu?
Fizemos uma pré na minha casa, depois fomos pro estúdio Refinaria, chamamos nosso velho amigo Guiminha pra comandar as máquinas e acabou sendo produzido por todos nós mesmo. O processo de gravar foi rápido, os intervalos por causa da nossa agenda de shows que fez o processo demorar um pouco.
O que os fãs podem esperar de novo? Houve mudança nos arranjos ou nos tons?
Demos uma roupagem bem a nossa cara, com mais peso, velocidade e até umas mudadinhas nas letras pra "Raimundar"! Por exemplo, "Inútil" sofreu uma mutação completa! Foi muito divertido e acho que os fãs vão achar o mesmo! Foi de fã pra fãs!
Para o Raimundos, como foi tocar com os próprios ídolos? Qual a importancia da banda pro rock nacional?
Foi uma grande honra gravar as músicas que embalaram minha adolescência! É discoteca básica Rock'n'Roll! Posso dizer que o Ultraje é pai da criança (Raimundos) também!

Marca de uísque lança edição especial dos Rolling Stones



A fabricante japonesa Suntory Liquors preparou o lançamento de um uísque especial para celebrar os 50 anos da banda de Mick Jagger e Keith Richards. Série limitada, só serão fabricadas 150 garrafas.

O produto ganhou embalagem especial baseada no logotipo da banda criado por John Pasche na década de 1970. Gostou? Bom, agora é só ter coragem para desembolsar R$ 13 mil pela sua garrafa.