domingo, 24 de junho de 2012

'O limite da arte está no interesse das pessoas', diz Tiago Iorc; cantor lança segundo CD e faz turnê nacional


Foto: Divulgação
O cantor e compositor Tiago Iorc acaba de lançar seu segundo disco, Umbilical, e para divulgá-lo, o brasiliense abre sua turnê nacional com dois shows, hoje e sábado (23) no Café Paon, em São Paulo. Conhecido após emplacar sete músicas em trilhas de novelas da Rede Globo nos últimos quatro anos, seu primeiro álbum, Let Yourself In, chegou a ter uma de suas músicas entre as mais tocadas na parada Billboard do Japão e seu show foi eleito pelo público como o melhor internacional do Grand Mint Festival na Coréia do Sul, em 2010.
A primeira apresentação dessa nova turnê aconteceu em março, nos Estados Unidos, onde Tiago foi uma das atrações no SXSW 2012 (South by Southwest), um dos maiores festivais de música do mundo. E é com essa bagagem que o cantor de 26 anos apresenta o seu novo trabalho.
Em entrevista exclusiva ao E+, Tiago falou do processo de gravação de seu novo trabalho (que já possui single, Story of a Man, assista o clipe abaixo), algumas curiosidades de sua personalidade e revelou um de seus maiores prazeres: a gastronomia. Confira.
Como foi a produção deste disco?
A primeira etapa da produção desse disco começou no meu apartamento, em outubro de 2010. Foram cinco meses em que deixei fluir todo o tipo de ideia e usei um gravador portátil para registrar tudo. Com o tempo as melodias foram se encaixando e as letras foram surgindo. Reuni as composições mais coerentes e fiz uma demo que enviei para o pessoal da gravadora em fevereiro de 2011. Nesse momento comecei a conversar com alguns possíveis produtores e acabei conhecendo o Andy Chase - produtor de Nova York - que se interessou muito pelo trabalho e se ofereceu para vir ao Brasil para trabalharmos juntos. As gravações começaram no estúdio Madre Música no Rio de Janeiro, onde registramos as bases para as músicas com a banda. Em seguida, fui com o Andy para Nova York para gravar as vozes e alguns instrumentos adicionais no Stratosphere Sound, onde o disco também foi mixado. A masterização foi feita pelo Ted Jensen no Sterling Sound.
O que foi diferente neste do 1º álbum? Seja em composição, produção ou arranjos?
Esse último trabalho está mais conciso. Para se ter uma ideia, o primeiro disco levou algumas semanas para ficar pronto. O segundo, levou quase um ano. Cheguei no segundo disco com a bagagem do primeiro mais todas as experiências desses últimos quatro anos. Isso me deu mais segurança, claro. Uma das coisas que mais reparo é a minha voz, que aprendi a usar melhor.
Quais as principais influências e inspirações para o álbum?
As músicas são bastante autobiográficas. A inspiração veio do meu cotidiano e da minha relação com as pessoas que fazem parte da minha vida. Na hora de produzir e gravar o disco, fizemos questão de deixar a pluralidade do talento dos músicos da banda transbordar em cada música.  As influências estão todas ali, mas não as buscamos intencionalmente. Tudo o que já vivenciamos, toda a música que já ouvimos, dá base à esse trabalho.
O que planeja para os próximos meses? 
Por enquanto a ideia é dar sequência à turnê e dividir esse novo trabalho com as pessoas. Os shows tem sido muito especiais. É possível que saia um próximo vídeo-clipe também.
Com quem gostaria de fazer parceria?
Adoraria fazer uma parceria com a Norah Jones. Aprendi muito ouvindo os trabalhos dela e acho ela encantadora.
Como é o seu processo de composição?
Meu processo de composição nasce e gira em torno das melodias. Seja dos instrumentos ou da própria voz, é da melodia que nascem as primeiras faíscas para uma música. E é normalmente a melodia que orienta o caminho para cada composição. Os fragmentos vão se organizando e inspirando acordes, depois palavras, e as peças vão se encaixando.
Como é cantar em inglês em um País que fala português? Isso não limita o alcance de seu trabalho?
O limite da arte está no interesse das pessoas. Quando se trata de música, ela dá o seu jeito de comover, seja pela palavra, pela melodia ou pelo timbre de um determinado instrumento. Se eu estivesse cantando em turco talvez houvesse, de fato, uma limitação mais notável. Mas o inglês está inserido no cotidiano de boa parte do mundo. Basta ver o comportamento de consumo de música, de cinema, de séries de televisão. Analisando por esse lado, o fato de cantar em inglês se torna até o contrário de uma limitação, já que a música não se limita aos interesses de um único país.
Mas não faço música pensando nisso. Como artista, expresso o ponto de vista da minha pequenina existência, que teve como particularidade uma imersão em dois países de língua inglesa quando eu ainda era muito novo. E tem sido muito especial dividir isso com as pessoas, inclusive aqui no Brasil.
Como é a sua rotina do dia a dia? Fora a música, o que gosta de fazer?
Gosto de cozinhar e passar tempo com as pessoas queridas. Também adoro fotografar, ler e assistir filmes.
Atualmente reside em qual cidade? O que ela tem de melhor para se fazer?
Hoje moro em Curitiba. Tenho gostado bastante de passear pelo centro histórico da cidade. Sempre se encontra alguma coisa boa para se fazer por lá. E lá fica meu restaurante favorito, o Mikado. Os proprietários são um casal de imigrantes japoneses que fazem questão de ir à feira todos os dias para escolher os ingredientes do cardápio. Aí já dá para perceber o carinho no preparo da comida, que é deliciosa. Em especial, o frango à milanesa temperado com gengibre. Recomendo.
Serviço
Tiago Iorc - Umbilical Acoustic Tour
Quando: 22 e 23/06 (sexta e sábado), às 22h30
Local: Café Paon - Avenida Pavão, 950 - Moema
Ingresso: R$40 (couvert artístico antecipado) e R$50 (no dia)

'É preciso acompanhar as mudanças do mundo', diz Isabella Taviani sobre casamento gay


Foto: Divulgação

Carioca, libriana, neta e filha de músicos, sem vaidade, monogâmica e inquieta. Esses são alguns traços da personalidade que define ou é assim que se autodefine a cantora Isabella Taviani. Com 43 anos, cinco discos lançados, trilha sonora em novelas (destaque para Luxúria, em Sete Pecados, e Ternura, em Duas Caras) que deram peso ao seu nome dentro da MPB, Isabella diz que é religiosa e "envelhecer é divino".

Isabella deu entrevista ao E+ logo após a sua apresentação na capital paulista, no sábado (16). Dentre outras coisas, a cantora diz que tem medo da mentira alheia e se apoia "na verdade do carinho dos fãs", esses que lhe enviaram 1.500 radiografias pelo correio para a montagem da cenografia de seu palco na turnê do recém lançado disco Raio X. Confira.

Se pudesse escolher um super poder, qual seria?
Leitura de pensamento.

Um sonho que já realizou?
Viver da música.

Um sonho que ainda não realizou?
Ter minha música reconhecida e cantada por todos os cantos deste enorme Brasil.

Profissão antes de ser cantora?
Já fui professora de violão, trabalhei no Detran/RJ e recreadora infantil em comunidades carentes.

Do que faria um "raio-x"?
Da política Brasileira como um todo: Judiciário, Legislativo e Executivo. Desnudando as reais intenções e atitudes desse "comando" da nação.

Luxúria é?
Sexo com amor e sem restrições.

Um livro?
As Intermitências da Morte, de José Saramago.

Um disco?
Essa Mulher, de Elis Regina.

Uma pessoa?
Hoje em dia, a pessoa com a qual mais me preocupo e tenho zelo: eu.

Família?
De onde tudo vem. Sem esquecer que, muitas vezes os amigos podem exercer este papel, principalmente quando a família pode não ser presente.

Casamento gay?
Pluralidade universal. É preciso acompanhar as mudanças do mundo!

Monogamia?
Sim. Não vejo outra forma de amar e me doar.

Vaidade?
Nenhuma. Absolutamente nenhuma.

Medo?
Acreditar na mentira alheia.

Desequilíbrio?
Como uma boa libriana, o que mais busco na vida é o equilíbrio. Mas é claro que isso nem sempre é possível.

Fim do mundo?
Ah, vai chegar com certeza...mas até lá o homem aprende a lição.

Religião?
Não conseguiria viver sem a fé que tenho em Deus.

Política?
É preciso exercê-la diariamente, mesmo que seja para não fazer política.

Se não fosse MPB, qual outro gênero cantaria?
Rock.

Inspiração?
Fazer valer o dom que Deus me deu. Isto me inspira e me faz lutar diariamente.

Se pudesse nascer em outra época e ser outra pessoa, quem seria?
Leonardo da Vinci.

Se olhar no espelho é?
Ter orgulho do que vejo. Ter orgulho de sempre buscar fazer o melhor. Entender, cada dia mais, que envelhecer é divino.


sábado, 16 de junho de 2012

Rolling Stones faz 50 anos; veja os dez discos mais vendidos

Essa não assinei, mas é minha também =)




Prefeitura investe R$ 7 mi em SPFW; Kassab afirma que este é o incentivo máximo ao setor



Marcelo Rosenbaum, Paulo Borges e Gilberto Kassab. Crédito: Juliana Knobel/FFW/ Reprodução

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, marcou presença na abertura da 33ª edição da SPFW, nesta segunda-feira (11). Além de falar sobre o setor têxtil, Kassab foi assistir ao desfile de Alexandre Herchcovitch, escolha feita por Paulo Borges, idealizador e diretor do evento.

Trajando terno azul marinho e gravata vermelha, Kassab falou com jornalistas sobre a participação da prefeitura no desenvolvimento do setor de moda que de acordo com ele, tem a SPFW como maior legado. Ele citou também o investimento que o município fez para que a 33ª edição ocorresse: R$ 7 milhões de reais.
Questionado sobre as reclamações que os empresários do segmento têxtil fazem em relação à falta de incentivos da prefeitura, Kassab disse que o município já contribui com o setor ajudando a realização do evento de moda.

Kassab comentou também sobre a economia criativa, ou economia sustentável, tema do evento. Ignorando a profundidade do assunto, o prefeito foi raso e afirmou que a prefeitura desenvolve algumas parcerias para estimular o setor e que alguns CEUS oferecem cursos técnicos ligados à indústria de moda.






Fãs de funk ocupam os 3 mil lugares da Via Funchal na segunda noite do BMW Jazz Festival


Foto: Divulgação
Diferente da noite anterior que reuniu fãs do jazz e admiradores do pianista Chick Corea, a segunda noite do BMW Jazz Festival, neste sábado (09), juntou admiradores de todas as idades da funk music, estilo sempre lembrado e associado ao cantor James Brown. E é por essa associação ao “rei do funk” que muitos fãs vieram ao festival para conferir de perto o trabalho de Maceo Parker, músico que por anos tocou ao lado do cantor na lendária banda The JB’s.
Odair Antônio, 32, analista de suporte e músico nas horas vagas afirma que o funk é um estilo que tem no DNA uma estrutura similar à da música brasileira. “Pela origem, pelo swing e pelo uso dos metais, vejo o funk e MPB como irmãos, parentes próximos. Uma pena que o nosso funk não tem nada ver a ver com o funk americano. Apesar disso, temos artistas como Seu Jorge, Black Rio, Tim Maia e Tony Tornado que possuem músicas de extrema qualidade, misturando a influência tão rica do funk. A música pode ser pop, mas precisa ser boa. Um bom exemplo é o disco Música Para Churrasco do Seu Jorge que é comercial, mas tem muita qualidade e arte”, disse.
Com o mesmo gosto pelo estilo, mas com ídolo diferente, o barman Rodman Paixão, 49, veio ao festival para assistir Trombone Shorty & Orleans Avenue. “Conheci o trabalho do Trombone (foto) por ser muito fã de Lenny Kravitz e ele ser padrinho musical do saxofonista. Adoro jazz e funk e o festival é uma oportunidade única de ver de perto essas feras musicais”, afirmou.
Casimiro Paschoal, 53, técnico de redes e saxofonista, veio ouvir e aprender com um dos seus maiores ídolos e influências no seu instrumento, Maceo Parker, o preferido da noite. “Sou um privilegiado de ter nascido em uma época em que pude acompanhar a bossa nova e a black music dos anos 70, em particular o funk. Acho que o estilo tem a cara do Brasil pela identificação cultural, pela origem humilde. O jazz aqui é tido como música de elite, mas o funk consegue abranger todas as classes sociais, sem distinção”, disse.
Os advogados Guilherme Herzog, 23, e Flavio Dias, 61, não vieram assistir nenhum artista específico e sim, conhecer mais sobre o estilo. Animados com o festival que de acordo com eles, traz música boa para a cidade, se sentaram ao lado de três mil pessoas para aplaudir às 20h51 o grupo The Clayton Brothers Quintet deu início a noite de apresentações. Além do quinteto, a segunda noite do BMW Jazz Festival traz ao palco Trombone Shorty & Orleans Avenue e Mace Parker com os convidados Fred Wesley & Pee Wee Ellis.

"O jovem tem gostado mais de música instrumental", diz Toninho Ferragutti

Foto: Divulgação

Encarregados do segundo show da noite na abertura do BMW Jazz Festival que aconteceu nesta sexta-feira (08), Toninho Ferragutti e Bebê Kramer eram só sorrisos de empolgação e ansiedade para mostrar ao público que brasileiro também sabe fazer jazz.


Minutos antes de subirem ao palco da Via Funchal, os músicos falaram ao E+ sobre a participação no festival e sobre seus instrumentos: as sanfonas.  "Trazer a sanfona, justamente por ser um instrumento bem diferente dentro da cultura jazz e gerar essa curiosidade era o propósito do festival. A sanfona representa os vários ritmos interioranos do Brasil. Somos músicos do interior que apesar de vivermos há anos nos grandes centros, mantemos a tradição", disse Toninho Ferragutti.



"Para esse show preparamos muito frevo, choro e samba, ritmos nacionais que o público facilmente se identifica. Brasileiro gosta da própria cultura e sempre tem boa receptividade com esse trabalho", afirmou Bebê Kramer.



A dupla levou ao palco uma série de convidados que de acordo com eles, deu um "colorido" a mais no som. "Nossos convidados são de origem interiorana também, assim como nós, e isso gera muita identificação, dá uma cor a mais no trabalho. Jazz não é feito somente com os instrumentos tradicionais. O ritmo quer dizer improviso e é isso que fazemos", afirmou Ferragutti.



Ao saber da lotação máxima da casa e da curiosidade dos espectadores em conhecer o trabalho de seu instrumento no jazz, Ferragutti afirmou felicidade e confiança na nova geração de apreciadores de música instrumental: "Esse festival é uma contribuição muito grande para a difusão de música instrumental no Brasil. O jovem tem gostado mais dessa música, apesar do mercado ainda precisar galgar muito e desenvolver mais espaço para esse estilo que a cada dia têm mais admiradores. As pessoas estão acostumadas a ouvir música sempre com um cantor, mas acredito que isso vá mudando aos poucos. São festivais como este que aproximam a nova geração da música e dão uma oportunidade de se conhecer e explorar novos sons", disse Ferragutti.


E a música venceu: mesmo com chuva e frio, 3 mil pessoas lotaram a primeira noite do BMW Jazz Festival


Foto: Divulgação

O cenário não era dos mais convidativos: frio de 11 graus, chuva o dia inteiro e um dos dias de um feriado prolongado. Mas nada disso foi o suficiente para desanimar cerca de 3 mil pessoas que compareceram nesta  sexta-feira (08) na Via Funchal para o BMW Jazz Festival.
Gorros, cachecóis, boinas e blazers figuraram e ajudaram a compor o ambiente e estilo do lugar que misturou jovens e senhores em um mesmo amor: a música instrumental.
José Rubens, 60, engenheiro, foi um dos fãs que ocupou a casa e que veio assistir a grande atração da noite: Chick Corea. O casal Eduardo Pinho, 28, analista de sistemas e Carina Laser, 25, professora, aguardaram ansiosos até o primeiro acorde de Ambrose Akinmusire que deu início a noite de apresentações, às 20h45. Na sequência subirão ao palco Toninho Ferragutti e Bebê Kramer com suas sanfonas brasileiras e o aclamado e mais esperado da noite Chick Corea que tocará ao lado dos parceiros Lenny White e Stanley Clarke.
Como já era de se esperar, o festival reuniu não só apreciadores de jazz. Muitos músicos vieram para conferir de perto o talento e habilidade de seus ídolos. Esse foi o caso de Gustavo Scaranelo, 31. Ao lado de amigos que vieram de Campinas, o músico veio prestar seu apoio ao estilo que de acordo com ele é pouco estabelecido no Brasil. “Aqui no País falta educação musical. Não é à toa que as pessoas são impacientes com música instrumental. O mercado fonográfico produz música pop com a única intenção de vender e esquece-se da música como arte, música para se ouvir. Acredito que há espaço para todo tipo de música, mas essa divulgação devia ser mais democrática”, disse.
Com opinião diferente, a família Sciessere acredita que o jazz e a música instrumental no País já têm espaço ganho e estabelecido. “Não acredito que o jazz seja elitizado como alguns dizem. Ele em sua origem nasceu popular e continua. O que acontece é o interesse das pessoas que difere na hora de escutar música, de consumir o produto. O que acontece é temos uma cultura forte e rica, com o samba e bossa-nova e isso gera mais identificação com a população do que propriamente o jazz que é americano”, afirmou Fernanda, segunda geração fã de jazz que acompanhou os pais no festival.
E foi esse mix de idades e opiniões que figurou na primeira noite do festival que acontece também no sábado e domingo, incluindo uma apresentação gratuita à tarde no Ibirapuera no último dia de apresentações paulistas. Após, o BMW Jazz Festival segue para o Rio de janeiro.
Acompanhe os shows ao vivo e a cobertura completa pelo E+.


sexta-feira, 1 de junho de 2012

Ludov completa dez anos e lança trilogia de EPs; assista entrevista



Considerada pela crítica musical como uma das bandas independentes mais bem-sucedidas do cenário pop rock atual, o Ludov completa dez anos de carreira e traz na bagagem seis discos, seis EPS, dez videoclipes, premiação em 2004 no VMB da MTV, turnê especial em homenagem aos Mutantes, abertura dos shows de Roxette no País e fãs, muitos fãs, considerados pelos músicos como o seu maior legado.

Composto por Vanessa Krongold, Mauro Motoki, Paulo 'Chapolin' Rocha e Habacuque Lima, o quarteto que leva a banda como "algo positivo, sem pressão e sem que atrapalhe a vida de cada um", colhe os frutos de sementes bem plantadas e regadas com trabalho feito de talento, sinceridade e letras que misturam poesia, melancolia, sutileza e alegria.

Depois de lançar Dois a Rodar, O Exercício das Pequenas Coisas, Disco Paralelo e Caligrafia, a banda paulista apresenta uma trilogia de EPS para marcar a nova fase de volta ao independente. Produzidos de maneira criativa, cada disco foi elaborado com uma proposta distinta. O primeiro, Minha Economia, lançado no final de 2011 tem a sua capa e contracapa feitos à mão pelos próprios integrantes. Já o novo, O Paraíso, vem em formato de pen drive, uma forma da "presentear" os fãs que acompanham o grupo por uma década.
Vanessa, Mauro e Habacuque estiveram no estúdio E+ e falaram dos seus dez anos de banda, o novo EP O Paraíso e o que planejam para a próxima década. Assista.


Ficou curioso para ouvir mais? Clique aqui e entre no site da banda. Esta tudo disponível para download.


Famosos repercutem atuação de Wagner Moura em tributo à Legião Urbana



Um dos assuntos mais comentados na noite de terça-feira (29), o show tributo à Legião Urbana da MTV com o ator Wagner Moura à frente dos vocais virou Trending Topics no Twitter Brasil. Muitos famosos comentaram o assunto em seus perfis, manifestando apoio ou criticando o ator que desafinou no show e gerou muita polêmica.

Confira os comentários:

Marcelo Medici (ator): "Se a Ivete Sangalo pode atuar, por que o Wagner Moura não pode cantar?"

Maurício Ricardo (cartunista): "Continuo achando que Wagner Moura ia bombar se cantasse as letras do Capitão Nascimento"

Emicida (rapper): "Wagner Moura dono da orelha mais caliente desta noite..."

Murilo Couto (humorista): "Wagner Moura ta fazendo igualzinho o Renato Russo, cantando Legião e uma galera metendo o pau..."

Marcos Mion (apresentador): "Mas verdade seja dita: Wagner Moura tem atitude e é corajoso pra caralho! Calçou sapatos impossíveis de preencher nesse palco e ta nem aí!"

Luciano Huck (apresentador): "Uma coisa é inegável; Wagner Moura é corajoso. #legião"

Helio de La Peña (humorista): "por que a MTV tá passando o wagner moura cantando num karaokê? é aniversário dele?"

Chuck Hipolitho ‏(apresentador): "Pode falar o que quiser, sou fã incondicional do Wagner Moura"

Marcelo Tas (apresentador): "Entendo que era pra ser uma homenagem, mas... Capitão Nascimento assassinando o Renato Russo, ao vivo, na MTV"

Luana Piovani  (atriz): "naaaoooo legiao n existe sem renato, amo os 3 la mas prefiro meus cds"

Além dos famosos, muitos anônimos e perfis de humor fizeram piadas sobre Wagner Moura, como o perfil @bomdiaporque, que escreveu: "Está vendo o Wagner Moura cantando Legião? Pois é. É assim que você soa no karaokê".

Ao mesmo tempo em que o assunto estava em alta, foi criado a hashtag #CrieUmTributo, no qual os twitteiros apontavam combinações bizarras para homenagens, assim como foi tida a do ator baiano com a banda brasiliense. O cartunista Maurício Ricardo entrou na brincadeira e postou "Tributo ao Wagner Moura, com um médium incorporando Renato Russo".

Anônimos foram além e sugeriram combinações, como Tributo a Bob Dylan com Eduardo Suplicy; Tributo a Janis Joplin com Joelma; Quero ver o Tributo a Alcione com a Rihanna, entre outros.

Marilyn Monroe tem retrato feito com 2.100 cupcakes em NY



Um retrato da atriz americana Marilyn Monroe (1926-1962) feito com 2.100 cupcakes foi exibido na quinta-feira (31) no museu de cera Madame Tussauds em Nova York, nos EUA. O retrato é inspirado na clássica imagem do filme de 1955 O Pecado Mora ao Lado.

Se estivesse viva, Marilyn Monroe completaria hoje 86 anos.

Clique na imagem abaixo e confira galeria com posters originais dos 10 filmes mais famosos da diva do cinema.